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  • Foto do escritorKátia Debus

Série Música no Paço Municipal tem como próxima atração o Trio Scherzo

Grupo formado por Giovani dos Santos (violino), Rafael

Honório (violoncelo) e Patrick Menuzzi (piano) apresenta recital com obras de Brahms e Smetana




Como parte das comemorações dos 250 anos de Porto Alegre, a Prefeitura de Porto Alegre, com o apoio e curadoria da Casa da Música, estão promovendo, em 2022, uma nova série de recitais no Paço Municipal. Participam músicos da cidade ou de outras localidades, de diversos gêneros musicais. A sexta apresentação deste ano, que ocorre em 22 de setembro, quinta-feira, às 18h, será com o Trio Scherzo, formado pelo violinista Giovani dos Santos, o violoncelista Rafael Honório e o pianista Patrick Menuzzi. O evento tem entrada gratuita. Abaixo, o repertório que será apresentado no dia:

Johannes Brahms (1833-1897)

Trio No. 1, Op. 1

I. Allegro con brio

Bedřich Smetana (1824-1884)

Trio Op. 15

I. Moderato assai

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Série Música no Paço Municipal

Com Trio Scherzo: Giovani dos Santos (violino),

Rafael Honório (violoncelo) e Patrick Menuzzi (piano)

23 de setembro, sexta-feira, 18h

Obras de Brahms e Smetana

Entrada gratuita

Local: Praça Montevidéu, 10 - Centro Histórico de Porto Alegre

Realização: Prefeitura de Porto Alegre

Apoio e curadoria: Casa da Música Poa

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Sobre o Trio Scherzo

O Trio Scherzo surgiu em Porto Alegre, a partir da paixão pelo repertório camerístico de três músicos: o violinista Giovani dos Santos, o violoncelista Rafael Honório e o pianista Patrick Menuzzi. Scherzo, palavra do italiano que significa algo "jocoso", "brincalhão", é empregada para caracterizar um gênero musical desenvolvido a partir do minueto, porém com um caráter mais enérgico e vigoroso, tornando-se movimento quase obrigatório no repertório sinfônico do classicismo e romantismo. Dentro desta atmosfera, o Trio Scherzo nasce da energia singular proporcionada pela música de câmara, onde, nas palavras da fundadora do famoso Trio Porto Alegre, a pianista Zuleika Guedes, “é a única conversa que as pessoas realmente se entendem”. Assim, da amizade formada pela música e do diálogo que traz vida a ela, o Trio Scherzo se propõe a apresentar obras que conciliam o repertório standard da formação com composições brasileiras para Piano Trio. Em seu ano de estreia, o Trio Scherzo está acompanhado de duas peças emblemáticas: de Johannes Brahms, o grandioso Trio No. 1, Op. 8, em Si Maior, e o Trio em Sol Menor, Op. 15, de Bedřich Smetana, obra única, para a formação de trio, desse compositor tcheco.

Sobre Giovani dos Santos

Giovani dos Santos (violino) é Bacharel em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob a orientação de Hella Frank. É integrante da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA) e da Orquestra de Câmara da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). Obteve o Primeiro Lugar no Concurso Jovens Solistas da Fundação Municipal de Artes de Montenegro (FUNDARTE), em 2010, com o Concerto em Sol Menor, de Joseph Haydn, e foi selecionado como bolsista integral no Festival Internacional de Inverno, em Campos do Jordão (2015). Participou do Deutsche-Skandinavische Jugend-Philharmonie 2011, em Berlim, a convite de Leon Spierer, aprimorando-se também com Michael Gehlmann, em Wuppertal. Tem participado ativamente do cenário da música antiga no Brasil, sendo membro do Bach Brasil Ensemble e ex-integrante do Sphaera Mundi Orquestra, atuando na gravação “Bravura”, disco de Gabriella di Laccio e Fernando Cordella. Giovani dos Santos já gravou com Affetti Barocchi, Capela Strumentale, Orquestra Sinfônica da Universidade de Caxias do Sul, Orquestra Unisinos-Anchieta, Musica Antiqua Clio, entre outros. Teve sua formação aperfeiçoada com o violinista Emmanuele Baldini, com o qual participou da gravação das Quatro Estações Portenhas, de Astor Piazzola. Foi spalla na Orquestra Acadêmica do Festival Internacional SESC de Música de Pelotas em 2013 e 2018. Atualmente é membro do Trio Scherzo, com os músicos Patrick Menuzzi e Rafael Honório.

Sobre Rafael Honório

Rafael Honório é violoncelista na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA) e Orquestra de Câmara Theatro São Pedro (OCTSP). É aluno de Bacharelado em Música, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob a orientação de Milene Aliverti, e do Conservatório de Música da OSPA, sob a orientação de Rodrigo Alquati. Rafael Honório foi vencedor de diversos prêmios, tais como: primeiro lugar no Concurso para Jovem Violoncelista Solista do RS (2018 e 2019), apresentando-se com a Ospa Jovem e Camerata Acadêmica da UFRGS; primeiro lugar no Concurso para Jovens Solistas do Conservatório de Música da OSPA (2019), solando com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre; e segundo lugar no Concurso Nacional para Violoncelistas de Ouro Branco, edição de 2021. Além das atuações como músico de orquestra, Rafael é professor no projeto social da Orquestra Jovem do Theatro São Pedro e integrante do Quarteto Mourisco, quarteto-em-residência da Biblioteca Pública de Porto Alegre, com curadoria de Cosmas Grieneisen, e do Trio Scherzo, com os músicos Giovani dos Santos e Patrick Menuzzi.

Sobre Patrick Menuzzi

Patrick Brasil Menuzzi (piano) é Bacharel em música pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), sendo orientado pelos professores Marcelo Macedo Cazarré, Joana Cunha de Holanda, Lúcia Cervini e Guilherme Goldberg. Recebeu, pela mesma instituição, o troféu Milton de Lemos, pela participação ativa no cenário musical da cidade de Pelotas. É Mestre em Práticas Interpretativas, Piano, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob a orientação de Ney Fialkow, e orientação científica de Marcos Araújo, a partir de uma pesquisa sobre o compositor luso-brasileiro Arthur Napoleão. Foi professor de piano no projeto de extensão e bolsista de pesquisa em música da Belle Époque brasileira, na UFPel. É membro do Trio Arakime (com a soprano Fernanda Miki e a flautista Mayara Araújo), do Duo Arsis (com Mayara Araújo, do Quarteto Mourisco, quarteto-em-residência da Biblioteca Pública do Estado, com curadoria de Cosmas Grieneisen) e do Trio Scherzo (com os músicos Giovani dos Santos e Rafael Honório). Foi pianista correpetidor do Conservatório de Belas Artes da cidade de Rio Grande, no período de 2013-2014, e pianista do Projeto Ópera na Escola, coordenado pela professora Magali Richter. Participou de masterclasses com pianistas brasileiros e internacionais, tais como Olinda Allessandrini, Paolo di Gaudi e Martine Josti. Atualmente, é professor de piano e teoria musical no Instituto Porto-Alegrense de Arte-Educação, e pianista do projeto Ópera Estúdio, da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.

Acompanhe a Casa da Música Poa pela internet:

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