Ange Bazzani e Érico Marques tocam música erudita e música popular
A CASA DA MÚSICA
Há cinco meses, a Casa da Música Poa vem promovendo, através de suas redes sociais, uma série de recitais virtuais com o objetivo de levar para a casa de cada espectador apresentações com diversos músicos e musicistas nacionais e da América Latina. O próximo recital da série CASA DA MÚSICA NA SUA CASA traz ao público apreciador da música um duo de sopros formado por oboé e fagote.
No domingo, 15 de novembro, às 19h, Ange Bazzani (fagote) e Érico Marques (oboé) interpretam compositores eruditos e populares. O repertório do recital virtual é formado pelas seguintes obras:
Eugène Bozza (1905-1991)
Contrastes II – 2. Andante
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
Concerto duplo para violino (versão para oboé e fagote)
Eugène Bozza (1905-1991)
Contrastes II – 3. Moderato
Alessandro Besozzi (1702-1793)
Sonata nº 1, em Ré maior, para oboé
I. Allegro
III. Allegro
Eugène Bozza (1905-1991)
Contrastes II – 4. Allegretto
Pixinguinha (1897-1973) e Benedito Lacerda (1903-1958)
O gato e o canário
Eugène Bozza (1905-1991)
Contrastes II – 6. Avec indolence et mèlancolie
Ange Bazzani
Guabina Sureña para fagote solo
Eugène Bozza (1905-1991)
Contrastes II – 7. Allegro
Pixinguinha (1897-1973) e Benedito Lacerda (1903-1958)
Vou vivendo
Francisco Mignone (1897-1986)
6ª valsa brasileira para fagote solo
ONDE ASSISTIR
As apresentações dos recitais CASA DA MÚSICA NA SUA CASA seguem tendo novas estreias regularmente, sempre nos domingos, às 19h, e podem ser acompanhadas pelas redes sociais do espaço cultural.
Acompanhe os recitais nas redes sociais da Casa da Música Poa:
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Ange Bazzani
Nascida em Bucaramanga, cidade ao norte da Colômbia, começou os seus estudos em música aos sete anos de idade em Bogotá, cidade onde cresceu e morou até os vinte e quatro. Formada como Músico Fagotista pela Universidade Nacional da Colômbia e Especialista em Música Orquestral pela Academia de Música da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), chegou ao Brasil no ano de 2013 para fazer parte do projeto social NEOJIBA (Núcleos Estudantis Orquestrais Juvenis e Infantis da Bahia) como primeiro fagote da orquestra juvenil e como professora do instrumento. No ano de 2014 foi aceita na Academia de Música da OSESP, em São Paulo, onde teve a oportunidade de tocar como segundo fagote e contrafagote da Orquestra Sinfônica de São Paulo, além de outras orquestras no Estado. No ano de 2016 foi aprovada como fagotista da Orquestra Sinfônica Nacional da Colômbia e, em 2017, na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. No mesmo ano, foi selecionada para integrar a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo de fagote solista em quase sete décadas de história da Ospa.
Érico Marques
Iniciou seu treinamento musical aos 8 anos de idade e teve seu primeiro contato com o oboé aos 10. Devido à falta de professores na cidade em que residia, Goiânia, em Goiás, Érico Marques começou a ser orientado formalmente somente aos 13 anos de idade, quando passou a viajar à Brasília para fazer aulas com o professor José Medeiros. Em 2011, com 17 anos, mudou-se para São Paulo para cursar o Bacharelado em Oboé na UNESP, sob a orientação do professor Arcádio Minczuk. Dois anos mais tarde, deixou a universidade para integrar a Academia de Música da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), onde foi orientado por Joel Gisiger e tocou em vários concertos da temporada oficial da orquestra. Em 2015 venceu um dos prêmios do Concurso Eleazar de Carvalho, que concedia um intercâmbio na Royal Academy of Music (Reino Unido), no qual estudou com a professora Cilia Nicklin. Ao voltar para o Brasil, atuou como primeiro oboé da Orquestra Sinfônica de Goiânia e oboé principal da Orquestra Filarmônica de Goiás. Atualmente é oboísta solista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa).