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Quinteto Armonial Ensemble interpreta obras do compositor cearense que reside em Porto Alegre



No sábado, 1 de outubro, às 11h, como parte da série Concertos Capitólio, acontece a apresentação de obras do compositor Arthur Barbosa, que serão tocadas pelo quinteto Armonial Ensemble (violinos I e II, viola, violoncelo e contrabaixo). Arthur nasceu em 1965, em Fortaleza, é violinista da Ospa desde 1998 e regente da Ospa Jovem desde 2014, além de manter uma carreira como compositor. Suas obras têm sido estreadas e executadas no Brasil e em vários outros países.

O recital, com entrada franca, ocorre na Cinemateca Capitólio, que fica na Rua Demétrio Ribeiro, 1085, no Centro Histórico de Porto Alegre.

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Concertos Capitólio apresentam: compositor Arthur Barbosa

Dia 1 de outubro, sábado, 11h

Músicas de Arthur Barbosa tocadas pelo quinteto Armonial Ensemble

Entrada franca

Local: Rua Demétrio Ribeiro, 1085 (Centro Histórico de Porto Alegre)

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Sobre Arthur Barbosa

Arthur Barbosa nasceu em 1965, em Fortaleza. É envolvido com a música desde seus dez anos de idade, sendo violinista da Ospa desde 1998 e regente da Ospa Jovem desde 2014.

Compõe desde os 14 anos de idade. Suas obras têm sido executadas em mais de quinze países, incluindo cinco estreias mundiais que foram feitas fora do Brasil. Desde 2003, tem sido compositor residente em vários festivais internacionais.

Paralelamente à carreira de músico, procurou ter aulas de regência com aclamados professores, inclusive Eleazar de Carvalho, em 1989, num festival internacional realizado na Paraíba.

Começou a reger na Argentina, país no qual viveu durante quase seis anos, quando era responsável pela Orquesta Juvenil de San Luis. Tem atuado com frequência como regente de orquestras juvenis, como o Projeto Guri (SP), Instituto Baccarelli (SP), Projeto Música Para Todos (PI), Projeto de Cordas da UFC (CE), entre outros. Em 2013 foi chamado para ser um dos nove regentes brasileiros que seguiram, a convite do MinC, para uma missão na Venezuela – país com grande experiência na formação juvenil de músicos de orquestra, famoso pelo projeto “El Sistema”, que existe há 40 anos, sendo uma referência mundial.

Atuou constantemente como regente do “Cortinas Líricas” ou concertos com cantores solistas. É compositor de duas óperas e três musicais infantis, peças nas quais atuou como regente ou diretor musical.

Tem regido orquestras no Brasil, Estados Unidos e Europa, como a OSBA (Bahia), Filarmônica de Granada (Espanha), OSPB (Paraíba), Terra Symphony Orchestra (Nova York), OSPA (Porto Alegre), Camerata Antiqua (Paraná), Orquestra Heliópolis (São Paulo), entre outras.

Desde 2012 ocupa o cargo de Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Eleazar de Carvalho, em Fortaleza (CE), e desde 2014 é regente da Ospa Jovem, em Porto Alegre, além de regente associado da Terra Symphony Orchestra, em Nova York (EUA).

Ajudou a fundar diversos projetos e orquestras juvenis, como o Projeto Sinos A Corda – Unisinos (RS), Centro de Formación Orquestal (San Luis, Argentina), Projeto Ospa Jovem, nos quais exerceu toda sua vasta experiência em conduzir projetos que tratam da inclusão através da música e da musicalização de jovens, além da formação de orquestras juvenis.

Em janeiro de 2015, foi nomeado pelo Ministério da Cultura do Brasil como um dos três membros da bancada de música da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), para o biênio 2015/2016.

No recital serão apresentadas obras de Wieniawski, Grieg, Villa-Lobos e Piazzolla


No domingo, 25 de setembro, às 11h30, acontece o terceiro recital da série Recitais Casa da Música: Nobres Recitais da temporada 2022. Nesta apresentação, a Casa da Música Poa recebe o violinista venezuelano Ricardo Chacón, atualmente radicado em Porto Alegre, que será acompanhado pelo pianista Daniel Benitz. Os músicos interpretam obras de Henryk Wieniawski (1835-1880), Edvard Grieg (1843-1907), Heitor Villa-Lobos (1887-1959) e Astor Piazzolla (1921-1992). Os ingressos custam R$20 (meia entrada) e R$40 (entrada inteira). A Casa da Música Poa localiza-se na Rua Gonçalo de Carvalho, 22, próximo ao Shopping Total.


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Série Recitais Casa da Música: Nobres Recitais

Recital com Ricardo Chacón (violino, Venezuela/Brasil) e Daniel Benitz (piano, Brasil)

Obras de Wieniawski, Grieg, Villa-Lobos e Piazzolla

Dia 25 de setembro, domingo, 11h30

Ingressos: R$20 (meia) e R$40 (inteira)

Local: Rua Gonçalo de Carvalho, 22

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Sobre Ricardo Chacón

Ricardo Chacon Casanova é um violinista venezuelano que atualmente reside em Porto Alegre. É doutorando em performance instrumental (violino) na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob a orientação do Dr. Fredi Gerling. Iniciou seus estudos musicais na fundação musical Simón Bolívar (El Sistema). Em 2000, conquistou o posto de violinista na Orquestra Sinfónica Simón Bolívar do Táchira, com a qual realizou concertos por várias salas da Venezuela. Participou de masterclasses de violino, fazendo aulas com Simón Gollo, José Francisco del Castillo, Domingo Garcia e Luis Miguel Gonzales. Atuou como músico de orquestra e como músico de câmara na Venezuela, Colômbia, Panamá, Moçambique e Aruba.

Sobre Daniel Benitz

O pianista Daniel Benitz, natural de Porto Alegre, recebeu em maio de 2015 o título de Mestre em Música pela Universidade do Colorado, em Boulder. Lá, estudou e trabalhou com ênfase na colaboração vocal e instrumental. Durante o período de 2016 a 2019, trabalhou como pianista do Coral Unisinos Anchieta e da Orquestra Unisinos Anchieta, em São Leopoldo-RS. Em 2017, Daniel e o cantor Juliano Barreto produziram e interpretaram o espetáculo musical original "Ritual Tempo Negro", que estreou no Teatro Renascença, em Porto Alegre. Daniel atuou também como correpetidor vocal nas edições de 2017 e 2018 do Festival Internacional SESC de Música, em Pelotas-RS, e da edição de 2018 do Festival de Inverno da UFSM, em Vale Vêneto-RS. Em 2022, trabalhou como pianista do pioneiro curso Ópera Estúdio, promovido pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA). Daniel assumiu, em agosto deste ano, o cargo de Técnico Administrativo em Educação – Músico/Pianista na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), onde atuará como pianista colaborador nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Música.

Acompanhe a Casa da Música Poa pela internet:

Grupo formado por Giovani dos Santos (violino), Rafael

Honório (violoncelo) e Patrick Menuzzi (piano) apresenta recital com obras de Brahms e Smetana




Como parte das comemorações dos 250 anos de Porto Alegre, a Prefeitura de Porto Alegre, com o apoio e curadoria da Casa da Música, estão promovendo, em 2022, uma nova série de recitais no Paço Municipal. Participam músicos da cidade ou de outras localidades, de diversos gêneros musicais. A sexta apresentação deste ano, que ocorre em 22 de setembro, quinta-feira, às 18h, será com o Trio Scherzo, formado pelo violinista Giovani dos Santos, o violoncelista Rafael Honório e o pianista Patrick Menuzzi. O evento tem entrada gratuita. Abaixo, o repertório que será apresentado no dia:

Johannes Brahms (1833-1897)

Trio No. 1, Op. 1

I. Allegro con brio

Bedřich Smetana (1824-1884)

Trio Op. 15

I. Moderato assai

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Série Música no Paço Municipal

Com Trio Scherzo: Giovani dos Santos (violino),

Rafael Honório (violoncelo) e Patrick Menuzzi (piano)

23 de setembro, sexta-feira, 18h

Obras de Brahms e Smetana

Entrada gratuita

Local: Praça Montevidéu, 10 - Centro Histórico de Porto Alegre

Realização: Prefeitura de Porto Alegre

Apoio e curadoria: Casa da Música Poa

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Sobre o Trio Scherzo

O Trio Scherzo surgiu em Porto Alegre, a partir da paixão pelo repertório camerístico de três músicos: o violinista Giovani dos Santos, o violoncelista Rafael Honório e o pianista Patrick Menuzzi. Scherzo, palavra do italiano que significa algo "jocoso", "brincalhão", é empregada para caracterizar um gênero musical desenvolvido a partir do minueto, porém com um caráter mais enérgico e vigoroso, tornando-se movimento quase obrigatório no repertório sinfônico do classicismo e romantismo. Dentro desta atmosfera, o Trio Scherzo nasce da energia singular proporcionada pela música de câmara, onde, nas palavras da fundadora do famoso Trio Porto Alegre, a pianista Zuleika Guedes, “é a única conversa que as pessoas realmente se entendem”. Assim, da amizade formada pela música e do diálogo que traz vida a ela, o Trio Scherzo se propõe a apresentar obras que conciliam o repertório standard da formação com composições brasileiras para Piano Trio. Em seu ano de estreia, o Trio Scherzo está acompanhado de duas peças emblemáticas: de Johannes Brahms, o grandioso Trio No. 1, Op. 8, em Si Maior, e o Trio em Sol Menor, Op. 15, de Bedřich Smetana, obra única, para a formação de trio, desse compositor tcheco.

Sobre Giovani dos Santos

Giovani dos Santos (violino) é Bacharel em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob a orientação de Hella Frank. É integrante da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA) e da Orquestra de Câmara da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). Obteve o Primeiro Lugar no Concurso Jovens Solistas da Fundação Municipal de Artes de Montenegro (FUNDARTE), em 2010, com o Concerto em Sol Menor, de Joseph Haydn, e foi selecionado como bolsista integral no Festival Internacional de Inverno, em Campos do Jordão (2015). Participou do Deutsche-Skandinavische Jugend-Philharmonie 2011, em Berlim, a convite de Leon Spierer, aprimorando-se também com Michael Gehlmann, em Wuppertal. Tem participado ativamente do cenário da música antiga no Brasil, sendo membro do Bach Brasil Ensemble e ex-integrante do Sphaera Mundi Orquestra, atuando na gravação “Bravura”, disco de Gabriella di Laccio e Fernando Cordella. Giovani dos Santos já gravou com Affetti Barocchi, Capela Strumentale, Orquestra Sinfônica da Universidade de Caxias do Sul, Orquestra Unisinos-Anchieta, Musica Antiqua Clio, entre outros. Teve sua formação aperfeiçoada com o violinista Emmanuele Baldini, com o qual participou da gravação das Quatro Estações Portenhas, de Astor Piazzola. Foi spalla na Orquestra Acadêmica do Festival Internacional SESC de Música de Pelotas em 2013 e 2018. Atualmente é membro do Trio Scherzo, com os músicos Patrick Menuzzi e Rafael Honório.

Sobre Rafael Honório

Rafael Honório é violoncelista na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA) e Orquestra de Câmara Theatro São Pedro (OCTSP). É aluno de Bacharelado em Música, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob a orientação de Milene Aliverti, e do Conservatório de Música da OSPA, sob a orientação de Rodrigo Alquati. Rafael Honório foi vencedor de diversos prêmios, tais como: primeiro lugar no Concurso para Jovem Violoncelista Solista do RS (2018 e 2019), apresentando-se com a Ospa Jovem e Camerata Acadêmica da UFRGS; primeiro lugar no Concurso para Jovens Solistas do Conservatório de Música da OSPA (2019), solando com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre; e segundo lugar no Concurso Nacional para Violoncelistas de Ouro Branco, edição de 2021. Além das atuações como músico de orquestra, Rafael é professor no projeto social da Orquestra Jovem do Theatro São Pedro e integrante do Quarteto Mourisco, quarteto-em-residência da Biblioteca Pública de Porto Alegre, com curadoria de Cosmas Grieneisen, e do Trio Scherzo, com os músicos Giovani dos Santos e Patrick Menuzzi.

Sobre Patrick Menuzzi

Patrick Brasil Menuzzi (piano) é Bacharel em música pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), sendo orientado pelos professores Marcelo Macedo Cazarré, Joana Cunha de Holanda, Lúcia Cervini e Guilherme Goldberg. Recebeu, pela mesma instituição, o troféu Milton de Lemos, pela participação ativa no cenário musical da cidade de Pelotas. É Mestre em Práticas Interpretativas, Piano, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob a orientação de Ney Fialkow, e orientação científica de Marcos Araújo, a partir de uma pesquisa sobre o compositor luso-brasileiro Arthur Napoleão. Foi professor de piano no projeto de extensão e bolsista de pesquisa em música da Belle Époque brasileira, na UFPel. É membro do Trio Arakime (com a soprano Fernanda Miki e a flautista Mayara Araújo), do Duo Arsis (com Mayara Araújo, do Quarteto Mourisco, quarteto-em-residência da Biblioteca Pública do Estado, com curadoria de Cosmas Grieneisen) e do Trio Scherzo (com os músicos Giovani dos Santos e Rafael Honório). Foi pianista correpetidor do Conservatório de Belas Artes da cidade de Rio Grande, no período de 2013-2014, e pianista do Projeto Ópera na Escola, coordenado pela professora Magali Richter. Participou de masterclasses com pianistas brasileiros e internacionais, tais como Olinda Allessandrini, Paolo di Gaudi e Martine Josti. Atualmente, é professor de piano e teoria musical no Instituto Porto-Alegrense de Arte-Educação, e pianista do projeto Ópera Estúdio, da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.

Acompanhe a Casa da Música Poa pela internet:

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